Despertar com o sol, ouvir o primeiro barulho nas árvores, o último poste dormir, o chiado, os cheiros, o chão.
A rua, a roupa, calçada, calçado, fone de ouvido, chaves na mão.
Ver virar noite e revirar o dia, ser ontem e hoje sem pausa, o chá, o som, bege.
Cada segundinho em que eu me retiro é retrato, tratando com cuidado as plantas na janela.
Trago outro início, sem fim por hoje, saída de qualquer rua.
Mais do mesmo, mais bonito. Gosto e desgosto da claridade.
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