Voltou a alavanca de parágrafos, pensando no som alto que faria se não estivesse tocando devagar a tela sensível que mais parecia um desenho estampado atrás do acrílico; pensando que talvez não pudesse escrever ali sem acordar ninguém, se quisesse passar o que era ao tátil.
No fim da linha percebeu que o que sentia sem falar não poderia ser tocado em silêncio, mesmo sendo, essa ausência de vias, expressa de qualquer maneira, tátil, espiando e esvaindo pela porta, retrátil.
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