Desde quando adotei o nome Frasco para o blog, no início, soube que era algo temporário e, por mais indefinido que fosse o tempo de uso, sempre houve um prazo de validade, se não a última gota.
Antes que acabasse em mofo e abandono, venho pôr a tampa no frasco e guardar essas inquietações. Venho, sobretudo, porque hoje prefiro deixar qualquer exposição à serviço da fotografia, minha paixão maior.
Deixo estes relatos como são, fases e trechos de mim nos quais ainda me reconheço - o café forte, tal qual a intensidade dos acontecimentos -, nunca um livro aberto, mas talvez um bilhete engarrafado em alto mar, sem destinatário.
Um abraço sincero,
B.